Crianças “especiais”, “deficientes”, “portadores de necessidades especiais”, “com necessidades especiais”, ou até mesmo pejorativos como “doentinhos”... Os termos vão sucedendo-se durante o tempo, mas algo pouco muda: a afirmação de muitos professores de que não estão preparados para trabalhar com estas crianças e adolescentes.
Um fato é inegável: a INCLUSÃO ESCOLAR está aí, batendo na porta de todos os incrédulos que afirmavam que este dia não iria chegar. E agora? O que fazer? É possível continuar com a justificativa de que não estamos preparados, mesmo com os cursos em EAD gratuitos que podem ser encontrados e acessados por quem tem um pouco de interesse?
Numa próxima oportunidade, citarei algumas possíveis fontes de estudo. No momento, o que quero destacar é o trabalho das professoras Elisangela Zampieri, Karyne Noemy Scheffmacker e Ivanise Meyer, e do professor José Antonio Klaes Roig, na construção de seu blog SPECIAL GAMES. Em suas próprias palavras: “Um laboratório de aprendizagem organizado por educadores de forma colaborativa. Jogos e softwares utilizados como recursos para o desenvolvimento de habilidades afetivo-emocionais, motoras e cognitivas como as funções mentais superiores e as estruturas de pensamento, especialmente de pessoas com deficiência intelectual”.
Vale a pena conferir!
Um comentário:
OIII
Adorei a materia, realmente tem que ter inclusao social dessas crianças com necessidades especiais, porque tem que haver um estimulo na aprendizagem delas, pq tem algumas que sao bem mais inteligentes do que as crianças ditas normais.
Eu participei de uma festa no dia das crianças numa ONG que cuida de crianças com sindrome de down e achei um encanto, essas crianças sao apaixonantes.
se quiser ver entra no
http://comoserumprofissionaldesucesso.blogspot.com/2010/10/fazer-o-bem-ao-proximo-faz-muito-bem.html
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